Poesia de Renata Argôlo
E quando em mim já não cabe tudo que sou, me derramo por ai
Porque não sou vaso e talvez nem seja fonte
Sou canal. E tudo vem, tudo vai ,tudo passa por mim
E quando sai já não é o que era, já não sou o que era
Mas sempre sou alguma coisa, e as coisas sempre são um pouco de mim
O universo sempre foi oceano e nosso fluxo segue. O sangue segue
Sempre... Agora... Sempre... Ontem... Sempre
Segue!
http://renataargolo.blogspot.com/
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